Que tal mudar o visual? Cabelo cresce e você pode ajudar alguém. Saiba como fazer doações de cabelo
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“Poderia ajudar alguém com o novo corte”
Raquel Carletto conta que fazia um tempo (foram cinco anos!) que não mudava o visual para um corte curtinho. O estilo despertava muito seu interesse, mas faltava um algo a mais para passar a tesoura. Os cortes mais curtos ganharam vários corações, levando muitas meninas aos salões para picotarem as mechas. “Por fim, o que me garantiu a coragem final foi lembrar que eu poderia ajudar alguém com o novo corte”, explica ela. Não gostar do corte sempre é um receio, mas como seria para um propósito maior, Raquel não voltou atrás.
“Avisei ao cabeleireiro para que cortasse sem pena, só queria que tirasse o quanto fosse preciso para a doação”, relata a jovem. Antes do dia do corte, Raquel pesquisou sobre o tamanho mínimo de cabelo, para qual instituição doar e onde entregar as mechas. “Doar meu cabelo me fez olhar um pouquinho pra fora do meu umbigo - e foi ótimo! Meu cabelo sempre foi tão importante pra mim, por que não torná-lo importante pra outra pessoa também?”, incentiva. É ajudar uma mulher com algo tão simples, que faz toda a diferença: um pedaço de você indo para ela.
Foto: Arquivo Pessoal
“Gostei bastante, tanto que adotei o cabelo curto por um bom tempo”
Para Nicole Venturi, a vontade de cortar o cabelo já era um desejo presente. O calor do Rio de Janeiro fez com que a jovem, durante seus 22 anos, pensasse muito na possibilidade de um novo corte. “Vi a propaganda em uma revista e fui cortar para fazer a doação”, conta ela. O novo visual logo conquistou seu coração, fazendo que adotasse os fios mais curtos por um bom tempo.
No dia de cortar, Nicole foi até um salão novo e explicou seu objetivo para mudar o visual. “Meu cabelo não estava tão longo, então o cabeleireiro me mostrou opções de corte. A jovem ressalta como foi uma ótima experiência fazer a doação, em especial, por saber que estaria levando alegria, esperança e um sorriso para outra mulher. “Após cortar e doar, eu curti a página no Facebook da instituição que recebeu o cabelo e vi uma foto das pessoas recebendo as perucas, foi muito gratificante”, relata. E aí, animou?
Foto: Arquivo Pessoal
“Decidi deixar crescer para poder fazer a doação”
Bruna Gullo fez um pouco diferente, mas com o mesmo propósito. Quando surgiu a vontade de doar, ela ainda não tinha um cabelão, mas esperou os fios crescerem para fazer a doação. “O cabelo é algo que mexe com a autoestima das mulheres, e ter a oportunidade de fazer uma diferença positiva em suas vidas foi o que mais me motivou”, compartilha. A jovem ficou encantada com a ideia e tomou sua decisão. Assim que chegou ao cabeleireiro, avisou que ia fazer o corte para a doação. O profissional já havia atendido diversos mulheres que foram até o salão com o mesmo objetivo. Dessa maneira, ele sabia toda a forma de fazer o procedimento, como a separação por mechas e depois juntá-las.
“Se com esse pequeno ato de cortar o cabelo temos a chance de minimizar, nem que seja um pouco, a dificuldade das mulheres nessa luta, espero que mais pessoas se solidarizem sempre”, destaca Bruna. Para ela, doar o cabelo foi uma sensação maravilhosa. Com uma pequena ação, ela sabia que estava fazendo uma outra mulher se sentir melhor consigo mesma. Além de seu orgulho pela própria iniciativa, a jovem conta como também fica grata ao ver outras garotas seguindo a mesma ideia.
Foto: Arquivo Pessoal
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