Orgasmo feminino: 5 curiosidades sobre o prazer sexual das mulheres
Orgasmo feminino: 5 curiosidades sobre o prazer sexual das mulheres
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Confira 5 curiosidades sobre orgasmo feminino:
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1. O que acontece com o corpo da mulher durante o orgasmo feminino
Quando a mulher está excitada, o fluxo sanguíneo na região íntima cresce consideravelmente. É possível notar, inclusive, um aumento no tamanho do clitóris. O órgão possui até 8 mil terminações nervosas e, durante a excitação, inicia um processo de dilatação, gerando uma sensação parecida com a ereção masculina (em proporções menores, é claro). Com a elevação do fluxo de sangue na área, o órgão feminino se torna mais sensível.
Conforme esse estímulo sexual avança, outras alterações podem ser observadas no corpo da mulher: aumento da frequência cardíaca, da pressão sanguínea e da respiração. Quando o orgasmo se aproxima, os músculos da vagina se contraem ou apresentam espasmos contínuos até que o corpo relaxe. Diferente dos homens, que normalmente precisam de um tempo para descansar entre um orgasmo e outro, muitas mulheres conseguem ter dois ou mais orgasmos seguidos.
2. Benefícios do orgasmo feminino: alívio da tensão e fortalecimento da imunidade estão entre os principais
Você já deve ter ouvido falar de diversos benefícios que o orgasmo feminino pode proporcionar: melhora da qualidade do sono, alívio da tensão e de possíveis dores, redução do risco de ter complicações cardíacas, deixa a pele e cabelo mais bonitos, fortalece a imunidade, entre outros. Existem poucas comprovações científicas para estas vantagens, mas de uma coisa temos certeza: o prazer proporcionado pelo orgasmo já é o suficiente para beneficiar o humor e o estado emocional da mulher.
3. O orgasmo vaginal não é a única forma de atingir o ápice do prazer
Essa é outra lenda propagada entre as mulheres há muitos e muitos anos. Provavelmente, iniciada por algum homem. A ideia de que o orgasmo alcançado através da penetração vaginal é o melhor e mais saudável está longe de ser verdade. Muito pelo contrário! Diversas mulheres só conseguem chegar ao orgasmo através da estimulação clitoriana. A grande verdade é que o orgasmo feminino pode ser resultado de diversos tipos de estimulação, incluindo a vaginal, clitoriana, anal e até mesmo dos mamilos.
4. Como saber que teve um orgasmo: a respiração fica ofegante e o coração pode acelar
A única situação em que é possível dizer com certeza se a mulher chegou ao orgasmo é quando há a ejaculação feminina, também conhecida como "squirting" (a palavra vem do inglês "squirt", que significa esguicho). O squirting nada mais é que a emissão involuntária de um líquido pela uretra da mulher durante o sexo (antes, durante, depois ou até mesmo sem a presença do orgasmo). Nem todas as mulheres passam por essa experiência. No geral, quando isso não acontece, é difícil afirmar se o orgasmo feminino aconteceu ou deixou de acontecer. Cada mulher reage de uma forma, portanto, criar padrões de sons ou qualquer outra coisa do tipo não é tão eficiente. No entanto, algumas alterações no organismo feminino podem indicar que o orgasmo foi atingido. A respiração fica mais ofegante, o coração bate mais rápido e, em alguns casos, os músculos da vagina podem se contrair ou apresentar espasmos. Se você não conseguiu chegar ao orgasmo por algum motivo, vale ter uma conversa com o(a) seu(a) parceiro a respeito. Desde que você esteja confortável com isso, é claro!
5. Não consigo chegar ao orgasmo. E agora?
Se você ainda não tiver alcançado o orgasmo, não se preocupe! Muitas mulheres têm a mesma dificuldade. Esse bloqueio pode estar ligado a diversos fatores, como traumas e até mesmo a falta de estimulação adequada. Tente conhecer o seu próprio corpo e saber em quais pontos você gosta de ser tocada. Ter intimidade e transparência com o(a) parceiro(a) também faz toda a diferença! De qualquer forma, fique tranquila. Cada mulher tem o seu próprio ritmo. Quanto menos tensa você estiver, melhor.
Alguns fatores emocionais e psicológicos também podem dificultar que a mulher chegue ao orgasmo, incluindo traumas anteriores, problemas no relacionamento e de saúde mental. Porém, pessoas com o comportamento sexual 100% saudável também podem apresentar a mesma dificuldade. Condições como a vulvodínia (dor vaginal cujas causas são desconhecidas), lubrificação inadequada e alterações hormonais são ótimos exemplos de questões que podem ter influência no orgasmo.
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