Minipílula anticoncepcional: entenda mais sobre esse método e seus efeitos no corpo
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Minipílula é recomendada para quem não pode fazer uso de estrogênio
Ao contrário das pílulas convencionais, a minipílula possui apenas progestina (progesterona feita sinteticamente) na composição, mas isso não a faz menos eficaz. A principal vantagem é a redução dos efeitos colaterais causados pelos anticoncepcionais com estrogênio. Desde então, essa vem sendo a melhor opção para mulheres com histórico de trombose, AVC ou problemas cardiovasculares, fumantes, mães que tiveram bebês recentemente, entre outros casos com restrição a esse hormônio.
Saiba como funciona a minipílula no seu corpo
Existem três tipos de minipílula no Brasil, cada uma com uma progestina diferente: Noretisterona, Desogestrel e Linestrenol. Assim como as pílulas combinadas, elas atuam bloqueando a ovulação, mas com efeitos menos agressivos.
Outras duas propriedades da pílula fazem do método um sucesso em prevenir a gravidez, você sabe quais são? A progesterona torna o muco vaginal mais espesso, o que dificulta a chegada dos espermatozóides às trompas para encontrar o óvulo. Além disso, mesmo que a ovulação aconteça e o espermatozóide consiga alcançar o óvulo para fecundar, a minipílula torna a parede interna do útero mais fina, dificultando que o óvulo grude.
Aprenda a tomar a minipílula sem erros
O uso da minipílula é parecido com os anticoncepcionais convencionais. Você deve iniciar a cartela no primeiro dia da menstruação e ingerir uma pílula por dia, sempre no mesmo horário, durante 28 dias. A diferença é que você não vai precisar dar intervalo entre uma cartela e outra.
Antes de comprar a pílula, não esqueça que ela deve ser recomendada pela ginecologista que conhece seu histórico de saúde e sabe qual é o tipo mais adequado para o seu organismo. Se você não se adaptar, converse com sua médica para trocar por outra.
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