“Mas você vai sozinha?” Conheça o livro que conta experiências de Gaía Passareli e inspire-se a buscar aventuras desacompanhada
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Inspiração para lançar o livro veio de uma amiga
A ideia de uma amiga foi o empurrão que faltava para lançar essa ideia. Gaía conta que antes do livro já tinha muitas histórias escritas em cadernos e no seu blog, mas não tinha pensado em publicá-las. “Fiz um book proposal e passei uns meses levando para algumas editoras e recebendo todo tipo de resposta”, lembra. Até que a Globo Livros enxergou uma boa ideia e um possível mercado. A editora trouxe a sugestão de fazer um livro bem ilustrado, e foi aí que entrou a Anália. “Pra mim foi muito legal trabalhar em equipe assim, e fiquei muito feliz com o resultado”, completa.
Independência feminina: uma questão além das viagens
“Mas você vai sozinha?” é uma frase que provavelmente toda mulher já ouviu. Justamente por ser muito reproduzida para o sexo feminino, Gaía escolheu essa pergunta como título para sua obra. O mais importante, ressalta a autora, é lembrar que essa fala não é só sobre viagem, mas sobre muito do que as mulheres fazem. “Não sei se homens são questionados sobre sua solidão, por escolha própria ou não, como nós somos. A frase vale pra tanto para quem vai ao cinema quando para quem decide fazer uma volta ao mundo”, completa.
Viajar sozinha mudou suas ideias
O ato de viajar em si pode mudar muito as visões de mundo de uma pessoa, além da concepção sobre o lugar onde vive. Imagina então viajar sozinha, sendo mulher! “Acho que entendi que nós mulheres enfrentamos os mesmos tipos de problemas em todo lugar, em diferentes escalas”, conta. A escritora acredita ter se tornado muito mais independente da opinião das pessoas e mais certa de seus gostos e desejos. Outro ponto positivo foi ter desenvolvido mais organização, a ponto de ser capaz, hoje em dia, de passar um mês viajando apenas com uma mala de mão pequena.
Diferentes momentos marcaram seus passeios
Um momento marcante de suas aventuras foi atravessar a Inglaterra e a Escócia de trem sozinha. “Percebi pela primeira vez que não queria estar dividindo aquilo com ninguém”, diz ela. Outra situação marcante foi chegar na Índia, país que segundo Gaia “é tão diferente de nós em tantas coisas e tão parecida em outras”. Mas a escritora admite que anda apaixonada pela América do Sul e acha que sua viagem mais recente, vinte dias na Patagônia com mochila e sem planejamento, foi sua preferida até agora.
Dividir histórias e inspirar aventuras
Gaia procura levar para as leitoras algumas das histórias que viveu e que reparte com suas amigas e amigos em suas conversas. Ela ressalta que seu livro não é um guia de viagem nem um tratado sobre o tema “solo female travel”. “São apenas minhas histórias e algumas dicas para quem quer viajar sozinha e anda sem coragem ou inspiração”, diz ela.
Quer mais inspiração? Confere o perfil da Gaía no Instagram e no Facebook, além do seu blog!
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