Curte rap? Conheça as brasileiras que arrasam nesse estilo
Curte rap? Conheça as brasileiras que arrasam nesse estilo
Clau
Diretamente do Sul, Clau iniciou sua carreira em 2016 e, apenas um ano depois, está sendo empresariada pela cantora pop funk Anitta. Em suas músicas, Clau não se acanha em falar sobre temas polêmicos. "Meu papel como cantora jovem é tratar da liberdade sexual feminina sem problemas”, comentou em entrevista ao jornal Extra. Com 2 milhões de ouvintes mensais no Spotify, o hit mais recente da cantora é “Pouca Pausa”, feito em conjunto com os grupos Cortesia da Casa e Haikaiss.
Drik Barbosa
“Nunca fui de ter dó, sempre me curei só. Perdi as contas de quantas venci com meu suor. Pago minhas conta, ando pronta pro melhor, sempre. Rego minhas planta, levo vida onde vou, ventre”. Essa é um pedaço da letra de “Espelho”, um dos sucessos de Drik Barbosa. Compositora desde os 14 anos, ela já fez diversas parcerias com o rapper Emicida. Seu último lançamento foi o EP "Espelho", contando com 5 faixas da artista no total.
Flora Matos
Entre as músicas populares dela, estão “Como Faz”, “Preta da Quebrada” e “Pretin”. Flora lançou sua carreira em 2009, mas foi só em 2017 que seu primeiro álbum “Eletrocardiograma” foi lançado, de forma independente. Antes disso, ela lançava músicas esporádicas. A cantora brasiliense destoa de outras rappers por não focar inteiramente em pautas feministas nas suas músicas. “Talvez meu feminismo fique mais claro no meu dia-a-dia, na minha postura. Mais até do que no meu discurso”, falou em entrevista a Vice. Seu sucesso mais recente é “Piloto” que conta a história de uma relação amorosa e ouvido mais de 1 milhão de vezes no Spotify.
Brisa Flow
Filha de chilenos, Brisa expressa em seus raps sua insatisfação diante de problemas da sociedade. Tocar na ferida é com ela mesmo. “Eu sou meio sensível, tem dias que as coisas batem em mim, me incomodam sabe? E aí eu sento, escrevo, cantarolo umas melodias e as músicas saem”, ela contou à Plataforma Palpite. Em seu canal do YouTube, Brisa lançou uma nova versão de seu sucesso “Desapego”, que fala de quando está na hora de desapegar e deixar a pessoa ir.
Karol Conká
Quem nunca cantou “Já que é pra tombar, tombei”? O hit é da artista Karol Conká, símbolo do empoderamento feminino. Em suas músicas, a temática é voltada para o feminismo e para o amor-próprio. Seu próximo álbum é “Ambulante” e já tem seu primeiro single, chamado “Kaça”. “Quer falar de superação? Muito prazer sou a própria. Uma em um milhão, original sem cópia”, canta em seu clipe.
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