Alergia à camisinha: o que fazer para não abrir mão do preservativo
Alergia à camisinha: o que fazer para não abrir mão do preservativo
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Coceira, inchaço na vulva e vermelhidão são os sintomas da alergia à camisinha
Os principais sintomas da alergia à camisinha são coceira, vermelhidão e inchaço no órgão genital. Essas manifestações podem aparecer logo após o contato com a camisinha ou até 36 horas depois. Ainda é possível que essa sensibilidade à substância se desenvolva com o passar do tempo. Em casos mais raros, esse tipo de reação alérgica também pode provocar espirros, tosses, manchas pelo corpo, descamação nas mãos, falta de ar e coceira nos olhos.
Camisinhas de poliuretano ou poliisopreno podem substituir a de látex e evitar alergias
A primeira medida para contornar a alergia é procurar camisinhas feitas de materiais. As alternativas disponíveis no mercado incluem preservativos masculinos de poliuretano ou poliisopreno, além de camisinhas femininas com menos risco de alergia. É muito importante encontrar uma solução e não correr o risco de contrair DST’s ao praticar relações sexuais sem proteção.
Veja as melhores opções para evitar alergia à camisinha:
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Camisinha de poliuretano: o látex presente na maioria dos preservativos é substituído por um material parecido com a borracha natural, bem fino e igualmente seguro contra DST’s e uma possível gravidez indesejada.
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Camisinha de poliisopreno: este material se assemelha a uma borracha sintética e não contém as proteínas do látex, responsável por grande parte das alergias. O método contraceptivo também é eficaz na proteção contra Doenças Sexualmente Transmissíveis.
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Camisinha feminina: o preservativo feminino parece uma bolsa cilíndrica de plástico fino (poliuretano) e oferece bem menos riscos de alergia ao ser comparado à camisinha masculina. Outra vantagem é que o produto pode ser inserido no canal vaginal até 8 horas antes do início da relação sexual.
Quando a alergia não é provocada pelo látex e sim pelos componentes do lubrificante ou aromatizante da camisinha, o melhor caminho é procurar preservativos com lubrificantes à base de água e sem corantes. Em circunstâncias mais graves, o(a) médico(a) pode indicar um tratamento com antialérgicos, anti-inflamatórios e até mesmo corticóides.
Veja também: 5 erros comuns para evitar na hora de colocar a camisinha
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