4 mulheres poderosas - e que fazem a diferença - para você se tornar fã hoje mesmo
4 mulheres poderosas - e que fazem a diferença - para você se tornar fã hoje mesmo
Shakira
A artista não conquista atenção apenas cantando e dançando nos palcos. Shakira é mais uma famosa que usa sua posição para lutar por causas importantes. Ela é uma importante embaixadora do Unicef, estando à frente de várias lutas e projetos. No site da organização, a cantora divulgou a primeira foto de seu segundo filho para a campanha “World Baby Shower”. O projeto busca ajudar crianças carentes em nível de extrema pobreza. Além disso, ela é fundadora da Piez Descalzos Foundation, que visa ajudar na educação e alimentação de crianças na Colômbia, seu país de origem.
Winnie Harlow
O verdadeiro nome da canadense é Chantelle Brown-Young, mas é conhecida por todos como Winnie. Atualmente, ela é uma modelo famosa que tem uma característica bem diferente. Aos 4 anos, foi diagnosticada com vitiligo. A doença fez com que ela sofresse bullying na escola e, mesmo assim, ela manteve as manchas. Apesar de muitos falarem para ela desistir, ela conquistou seu sonho de ser modelo. Winnie estampa as campanhas de marcas famosas, como Diesel e Desigual, se apresentando como realmente é. Ela conseguiu quebrar tabus sobre a beleza e superou o preconceito.
Malala Yousafzai
Ser a pessoa mais jovem a ganhar o Prêmio Nobel da Paz é apenas um dos momentos marcantes na vida de Malala. Desde pequena, a paquistanesa lutou pelos direitos das mulheres à educação. E sua luta levou o grupo no poder, os talibãs, a tentarem calar sua voz. Malala levou um tiro na cabeça com apenas 14 anos. Noticiários do mundo inteiro acompanharam sua história. Após o ataque, ela e sua família se mudaram para a Inglaterra. Malala já discursou na ONU e continua lutando pelo acesso à educação.
Aung San Suu Kyi
A birmanesa não é muito conhecida aqui, mas pode inspirar muito você. A luta de Aung San está ligada à política de seu país, atual Mianmar. Em 1990, seu partido conquistou a maior parte dos votos, fazendo-a virar a primeira ministra local. Porém, para não assumir o cargo, Aung San foi colocada em prisão domiciliar por quase 15 anos. Graças à pressão internacional, ela foi libertada em 2010, tornando-se uma das mais conhecidas prisioneiras políticas do mundo. Não desistindo da carreira política e em ter voz nesse meio dominado por homens, Aung San conseguiu ser eleita deputada em 2012.



